terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Onda de "Melo"

Bem parece-me relevante que se escreva sobre isso, após alguns estudos realizados no contexto de urgência num determinado local de trabalho, chegou-se à conclusão que certos e determinados doentes possuem uma predisposição genética para o aparecimento de uma onda denominada de, onda de "Melo".
A onda de "Melo" é caracterizada num contexto electrocardiográfico, esta situa-se na porção mediastinal da rampa pseudo-antero-descente alta da onda T do segmento ST-T de um traçado electrocardiográfico, a contextualização clínica desta onda manifesta-se em doentes do foro psicológico, nomeadamente doentes com bipolaridade e/ou esquizofrenia, estes doente que apresentam alterações da patologia clínica com o aumento das prostaglandinas, interagindo com uma hipercalcémia do tamanho das casas, recorrem por obrigações cerebrais a um mecanismo de escape, é aí que aparece a onda de "Melo", o efeito pós ácido lácteo no ataque do coelho, faz com que o suprimento de O2 provoque um estado de ansiedade descomunal no paciente, levando este a encontrar um mecanismo complementar para a obtenção de O2, mecanismo este que procura diminuir a falta de O2 evitando assim o colapso pseudo-neuro-vasculó-renal levando o nefrónio a criar uma substancia parecida com o O2 que é o O2x76 que tem como função produzir 76 vezes o O2, assim temos 76 vezes mais capacidade de respirar o O2 produzido pelo nosso próprio nefrónio que se encontra localizado anatómicamente no bordo livre da linha média da mediana da placenta electrolítica do apêndice Xifóide, essa realização extra de oxigénio provoca um aumento do trabalho celular dos testículos providenciando de forma imediata uma reconstituição cerebral do que seria viver no Tibete praticando a religião Adventista, levando o doente a um estado caótico do foro psicológico entrando facilmente numa fase esquizofrénica e/ou bipolar que por sua vez desencaida um fenómenos de escape ideo-juncio-sinusal permitindo o aparecimento da onda de "Melo", tendo em conta as novas guidelines de Março de 2007 a onda de "Melo" tem como valores normais entre os 0,30ms e os 0,40ms, em caso de patologia o mais correcto será dizer que um doente com valores inferiores a 0,30ms encontra-se Hipomélico e que um doente com valores superiores a 0,40ms encontra-se Hipermélico. Alterações secundárias ao aparecimento desta onda revelam-se maioritariamente na região sagrada do rochedo (Osso de origem peniana) e num aumento da PCR e das Albuminas para o dobro do normal.
Não há motivos de preocupação por parte da população em geral porque esta doença ainda é rara nos nossos horizontes, estudos serão realizados e conclusões serão tiradas após a realização destes mesmos estudos.
Espero que hajam desenvolvimentos satisfatórios em todas as áreas que se interligam directamente, indirectamente ou que não tenham nada a haver com o assunto, esperando também que os estudos sejam realizados com pés e cabeça deixando o resto do corpo a descansar para podermos aproveitar melhor as noites no nosso querido serviço...
Um bem haja e saudações esquizo-bipolar-mantarroticas.
Ass. DR. Johny Bravo

3 comentários:

cuca disse...

lolada :))))
posso dizer, pela minha larga experiencia, q até hj ainda só vi um dte hipermélico, e q maioritariamente os dtes encontram-se hipomélicos, ao contrário do q seria de esperar os dtes na se encontram normomélicos, devido à ausência da "onda de "Melo"", pois o respectivo causador da normalidade da onda raramente se encontra nos seus parametros designados normais

Helena da Fonseca disse...

Até que enfim que se encontra um estudo satisfatório acerca da "onda de Melo".
É um achado clínico, embora raro, deveras interessante, principalmente em indivíduos cuja a despolarização ventricular se encontre condicinada por a+b (genótipo H5N76), o padrão mMm' encontra-se muitas das vezes mascarado pela onda T alta e larga, o que de todo pode afectar a observação do fenómeno. É de referir também, que da minha fraca experiência em "onda de Melo", podemos verificar uma "onda Mp'" rápida a competir com o circuito normal de reentrada cardíaca pelo NAV, o que pode desencadear nefrites e conjuntivites sem causa aparente.

Johny Bravo disse...

Afinal temos gente preocupada e interessa nesse fenómeno maravilhoso que é a onda de MELO...
Ainda bem, fico satisfeito, e mais estudos se esperam e novas publicações serão apresentadas sobre este fenómeno...